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01. O que é fanfic?
02. O que é o Hyperfan?
03. Como surgiu o Hyperfan?
04. Que personagens estão no Hyperfan?
05. Posso usar outros personagens que não
sejam da Marvel nem da DC?
06. Eu posso escrever para o Hyperfan?
07. O que eu preciso fazer para participar
do Hyperfan?
08. Posso usar qualquer personagem?
09. E como saber se o personagem está
livre?
10. Posso escrever uma história usando
o personagem de outro autor?
11. E no caso dos supergrupos?
12. O autor pode fazer o que quiser com um
personagem?
13. Como é a cronologia do Hyperfan?
14. Quem decide o que vale ou não?
15. E como ficam os personagens duplicados?
16. Mas como saber o que vale ou não?
17. Vale ressuscitar personagens?
18. Listagem de e-mails
Sua dúvida não está aqui? Pergunte!
O
que é fanfic?
Fanfic é a abreviação de fanfiction,
ou seja, ficção criada por fãs. Muito comuns
nos EUA, os sites de fanfiction começaram a se popularizar
no Brasil recentemente.
O que é o Hyperfan?
O Hyperfan é um site de fanfiction dedicado
principalmente aos super-heróis Marvel e DC. No ar desde
abril de 2001, o site reúne a maioria dos integrantes do
antigo FanficBR, o primeiro do gênero no país.
Como surgiu o Hyperfan?
A idéia para a criação de um site de
fanfiction surgiu da insatisfação de um grupo
de amigos, aficionados por quadrinhos de super-heróis,
com os rumos dados a vários personagens por suas editoras
oficiais. Em vez de simplesmente ficarmos reclamando e dizendo
"eu poderia fazer melhor", decidimos partir pra briga
e escrever nossas próprias histórias. A gente não
ganha nada, mas se diverte um bocado. :)
Que personagens estão no Hyperfan?
O universo ficcional do Hyperfan reúne basicamente
os heróis e vilões Marvel e DC, como se eles sempre
tivessem vivido juntos. Ocasionalmente, personagens de outras
editoras, como Hellboy - criação de Mike Mignola,
publicado pela Dark Horse - podem passar a integrar nosso universo.
Por quê? Porque fica muito mais legal, ué! :P
Posso usar outros personagens que não
sejam da Marvel nem da DC?
Embora tenha nascido basicamente com os super-heróis
das duas editoras, não queremos nos limitar apenas a este
gênero. Assim, optamos por criar espaços diferenciados
para a abordagem de outros temas, a fim de dar chance a quem queira
escrever histórias com pessoas que usam a cueca do lado
de dentro das calças. :P
Ao todo, a página é dividida em quatro selos:
Hyperfan
- Reunindo os super-heróis Marvel e DC num mesmo
universo, é o selo que dá nome à página
e foco principal do site.
Vertigo Knights - Homenagem às linhas Vertigo
(DC) e Marvel Knights (Marvel), reúne os personagens
que, pelas características ou abordagem, são voltados
para um público mais maduro. Convém destacar que,
apesar disso, as histórias deste selo se passam dentro
da cronologia normal do Hyperfan.
Hypertempo - Quer escrever histórias alternativas
com os heróis Marvel e DC? Este é o seu lugar.
Os contos deste selo não fazem parte da cronologia normal
do Hyperfan.
Epic - Gosta de James Bond? É fã
de carteirinha de Sherlock Holmes? Está a fim de contar
uma nova aventura de Indiana Jones? Criou um personagem e não
sabe onde publicar? Este é o lugar. Uma área livre
para contos e séries de qualquer natureza, do horror
à ficção científica, do western
ao policial, do romance ao humor.
Eu
posso escrever para o Hyperfan?
Todo leitor é, potencialmente, um escritor. Então,
desengavete aquela velha idéia e participe!
O que eu preciso fazer para participar do
Hyperfan?
Bem, antes de mais nada, precisa saber escrever. :P
Cumprindo este pré-requisito fundamental, você deve
mandar sua proposta. Defina se quer fazer uma edição
especial (one-shot), mini-série ou título
regular. Envie um resumo da trama, dividida por edições
(no caso de séries e minis), detalhando o que acontece
em cada uma, quais os personagens (heróis, vilões
e coadjuvantes) que pretende usar. Não queira fazer suspense
ao apresentar sua idéia. Explique exatamente as
ações e motivações de cada personagem,
como começa e termina cada história. Sua idéia
será analisada pelos editores e, após uma discussão
prévia, submetida ao grupo de escritores do Hyperfan.
Caso seja aprovada, você passa a ser mais um Hyperfanático. Veja mais informações na seção Procura-se.
Posso usar qualquer personagem?
Desde que ele esteja livre, sim. Veja sugestões de personagens na seção Procura-se.
E como saber se o personagem está livre?
Pergunte aos editores, ué! Veja sugestões de personagens na seção Procura-se.
Posso escrever uma história usando
o personagem de outro autor?
Quando um autor torna-se dono de um título, passa automaticamente
a ter direito sobre todos os personagens (heróis, vilões
e coadjuvantes) desse núcleo. O autor de Batman, por exemplo,
tem automaticamente mando não só sobre o herói,
mas também sobre seus aliados (Asa Noturna, Robin, Caçadora,
Azrael, Oráculo), coadjuvantes (comissário Gordon,
Alfred, sargento Bullock etc.) e inimigos (Coringa, Charada, Mulher-Gato,
Pingüim e todos os demais pirados). Caso algum desses coadjuvantes
ganhe título-solo, passa para o comando do novo autor.
Assim, o uso de personagens de outros autores só pode ser
feito mediante autorização do titular.
E no caso dos supergrupos?
A participação de heróis (ou vilões)
em supergrupos só pode ocorrer com autorização
do autor. Uma vez concedida, ambos passam a usar o personagem
(tentando, é claro, manter uma coerência entre os
títulos). A prioridade, entretanto, é do autor do
título-solo. Caso ele decida retirar seu personagem
do grupo, deve comunicar, com antecedência, o colega
que escreve as histórias do supergrupo, de modo a que ele
tenha tempo hábil para inventar uma saída plausível
para a situação. Personagens sem título próprio
ficam automaticamente sob comando do autor da equipe, até
encontrar um escritor.
O autor pode fazer o que quiser com um personagem?
Não necessariamente. As idéias dos autores para
os personagens são submetidas à aprovação
do grupo de escritores do Hyperfan, que decidem, no voto,
se elas são aprovadas ou não.
Como é a cronologia do Hyperfan?
Gerenciar a cronologia é provavelmente o mais espinhoso
desafio que Marvel e DC enfrentam (e no qual, geralmente, fracassam
de modo retumbante). Imagine, então, sincronizar os eventos
das duas editoras! Sendo assim, optamos por simplificar as coisas:
eliminamos o que consideramos ruim, mantivemos o que achamos legal.
Desnecessário dizer que, com heróis e vilões
dos dois universos vivendo juntos, as sagas que permaneceram dentro
de nossa cronologia não ocorreram exatamente como visto
nos quadrinhos. De modo geral, porém, os resultados foram
os mesmos (ou seja, os mocinhos venceram), de modo que a cronologia
é bastante similar à das editoras oficiais até
o momento em que assumimos as rédeas. Tomamos como base
um período de 10 anos desde o início da chamada
Nova Era Heróica, marcada pelo surgimento praticamente
simultâneo do Super-Homem e do Quarteto Fantástico.
Nossas aventuras se passariam, então, no 11º ano desde
o ressurgimento dos super-heróis. Em termos da cronologia
"oficial", pode-se tomar como base aproximada o lançamento
da linha Premium da Editora Abril, variando um pouco conforme
a vontade do autor de cada título.
Quem decide o que vale ou não?
Decidir o que vale ou não em termos de cronologia foi
um dos grandes desafios do projeto. Optamos por votar quais mega-eventos
- daqueles capazes de afetar o universo - seriam válidos
para efeito da nossa cronologia. Já para efeito das cronologias
individuais de cada herói, resolvemos deixar a critério
do autor o que vale ou não, desde que não entre
em conflito com o que foi decidido pelo grupo.
E como ficam os personagens duplicados?
A existência de personagens praticamente idênticos
nos universos Marvel e DC - como Namor e Aquaman, por exemplo
- foi outro ponto encrencado. Não podíamos simplesmente
eliminar heróis tão tradicionais. A solução
foi tentar adaptá-los para que sua existência se
tornasse minimamente coerente. No caso acima, por exemplo, ficou
definido que Namor é o soberano da Atlântida (que,
obviamente, fica no Oceano Atlântico), enquanto Aquaman
é o regente de Poseidonis, uma antiga ex-colônia
atlante situada no Oceano Pacífico. Assim, ambos são
monarcas de suas próprias cidades-estado e governam os
mares de nosso planeta. Já as paródias - como General
Glória, Esquiador Escarlate e Senhor Nebulosa, respectivamente
cópias do Capitão América, Surfista Prateado
e Galactus - foram simplesmente eliminados, pois sua importância
cronológica é nula. Sim, eu sei que é chato,
mas alguns sacrifícios são inevitáveis. :(
Mas como saber o que vale ou não?
Pergunte aos editores, ué!
Vale ressuscitar personagens?
A resposta é NÃO! A ressurreição
desenfreada de personagens é um dos principais motivos
para ninguém levar histórias de super-heróis
a sério. Ora, se o sujeito lê uma história
onde o personagem morre e já fica esperando pela sua volta,
a trama toda é desprovida de qualquer sentido. Assim, para
preservarmos ao menos uma fronteira realmente definitiva,
decidimos que personagens mortos dentro de nossas histórias
não voltam à vida. O máximo que pode ser
permitido, em casos realmente excepcionais e mediante votação,
é desconsiderar a morte do personagem na cronologia oficial
da editora. Dois casos específicos são os de Oliver
Queen (Arqueiro Verde) e Hal Jordan (ex-Lanterna Verde, ex-Parallax).
Quer mandar um e-mail?
Webmaster - webmaster@hyperfan.com.br
Os e-mails de cada autor estão disponíveis nos seus
respectivos títulos.
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