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Vingadores # 24

Por Conrad Pichler, sobre um plot de Conrad Pichler & Robson Costa

As Tropas Vingadoras
Prólogo

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Uma mesa posta para dois:

— Vinho? — Hank Pym oferece a bebida, enquanto procura os olhos de Janet Van Dyne, atrás de velas e pequenos buquês de flores do campo.

— Não, obrigada... é... nem parece que estamos numa tenda do exército, no meio do deserto do Arizona... — ela ri, tentando disfarçar alguma tensão.

— É muito bom ver você rindo de novo, Jan... — Pym coloca a mão dentro do casaco e retira um pequeno estojo de jóias.

— Oh, não! Hank...

— Jan, a gente passou por tanta coisa nesses últimos meses... na vida toda... pensei que a gente poderia recomeçar... eu queria que...

— Hank... você sempre "pensa que", "quer que"... sempre coloca palavras onde não tem... planta sentimentos onde não vai colher nada... — ela coloca as duas mãos sobre os olhos e chora.

— Case comigo de novo, Jan... — Pym se ajoelha ao lado de Janet.

— Hank... eu estou apaixonada... — ela se ajoelha, também, olha-o nos olhos.

— Não... — os olhos dele enchem de lágrimas.

— Acho que estava escrito que esta noite ia acabar mal...

— Me diga... me diz quem é? É o tapado do Lang? — olhos fixos.

— Não, nós só saímos duas vezes... acabou...

— Quem é, Jan?

— É Steve...

— Rogers?! Como!? — ele levanta-se irado, magoado, trêmulo e áspero.

— Depois de alguns meses andando juntos, ele foi tão... amigo... (*)

— Pro diabo, Jan! Pro inferno com o Capitão! — ele apoia a cabeça numa coluna da ten-da, enquanto Janet diminui de tamanho e desaparece na noite do deserto. — Justo ago-ra que eu preciso tanto de você, meu amor... — ele sussurra.

Washington, Pentágono.

Em uma sala de guerra, o Presidente Lucius Fox reúne-se com representantes de to-dos os serviços de segurança e inteligência dos EUA, para discutir a crise pós-ataque do Braço Perfeito da Hidra (**).

— ... o DEFCON-5 será mantido até conseguirmos colocar alguma segurança nas ruas, portos e aeroportos? — pergunta um general aflito.

— ... como vamos conseguir gente pra patrulhar o espaço aéreo e o Pacífico? — diz o Secretário de Defesa.

— Conseguimos algum efetivo para os serviços de resgate e emergência com os bom-beiros comunitários e voluntários, mas as comunicações estão a zero, não sei como... — tenta se situar o comandante da Guarda Nacional.

— Senhores, por favor! — Capitão América pede atenção.

Erguendo-se de sua cadeira posta em um círculo periférico à mesa central, ele aproxi-ma-se da luz no centro da mesa:

— Nos últimos meses, os Vingadores enfrentaram uma gama de ataques da organiza-ção criminosa chamada Hidra. Ao auxiliar um transporte de prisioneiros da Gruta para Belle Reeve, Thor, Homem de Ferro e Gavião Arqueiro foram atacados por mercená-rios e os supercriminosos sob custódia (***). Antes, porém, a Base Ronald Reagan foi seqüestrada, e seus mísseis nucleares foram apontados para Washington, novamente eram mercenários contratados pelo Barão Von Strucker. O que não sabíamos, na oca-sião, é que, ao nos transferirmos para aquela base, estávamos caindo em uma armadi-lha: nossos equipamentos foram infectados por nanobots invisíveis aos sensores que dispúnhamos. Esses mesmos invasores microscópicos infectaram 95% dos soldados da base (****), deixando-os em coma após aquela primeira ação frustrada. Depois, nossas sessões de treinamento foram boicotadas por esses pequenos espiões (*****), que roubavam nossas informações e as transmitiam para uma base em algum lugar escondido, mas acreditamos que não esteja em território americano...

As pessoas da sala estão silenciosas, ouvindo as palavras daquele homem que talvez seja um dos maiores ícones da nação. Sob olhares incessantes, ele continua:

— Quando a situação clínica dos soldados comatosos agravou-se, o Dr. Henry Pym, o líder eleito dos Vingadores, iniciou uma busca por uma solução. Porém, ao mesmo tempo, Von Strucker havia planejado algo distinto: atacar todas as 30 bases das Forças Armadas dos EUA na Costa Oeste, usando de um efetivo de milhares de mercenários e alguns superseres. Infelizmente, as suspeitas do Dr. Pym confirmaram-se, eles usari-am novamente os nanobots para controlar os soldados americanos. Assim, os terroris-tas triplicaram seu número de agentes em território americano. O Braço Perfeito da Hi-dra deu seu golpe final, tomou a cidade de Los Angeles como refém, ao mesmo tempo em que uma agente andróide, chamada MOAH, roubava informações de segurança máxima dos computadores da Agência Nacional de Segurança, dos Vingadores e das divisões bélicas das Indústrias Stark (******). Os governos da Inglaterra, França e Ale-manha confirmaram que foram afetados, mas não sabem o tamanho de seus proble-mas. Os Vingadores derrotaram o Braço Perfeito da Hidra, mas todo o efetivo militar da Costa Oeste está em coma, estamos sem sistemas de comunicação constantes, ou mesmo confiáveis. CIA e FBI estão às escuras, outros grupos de super-heróis estão em missões... E a Shield está "intervindo" em assuntos externos, inclusive em nossos territórios no Pacífico Sul, Oriente Médio e Cuba...

— Isso tudo nós já sabemos, Capitão, muito instrutivo de sua parte... — diz Henry Peter Gyrich do canto escuro da sala. — O que nós precisamos é de uma atitude afirmativa, uma resposta para a crise, é por isso que o excelentíssimo presidente nos convidou! Seu grupo e sua ligação com o governo exigem...

— Sr. Gyrich... — o Presidente Fox o interrompe. — Acredito que é exatamente isso que o Capitão América quer nos oferecer, uma resposta.

— Obrigado, senhor presidente. Eu gostaria de usar a rede nacional de rádio e televisão para transmitir uma convocação a todos e quaisquer Vingadores que estejam disponí-veis para atuar...

— Ridículo! Isso vai gerar uma onda de vigilantismo, teremos mais caos e baderna do que já temos! — Gyrich aproxima-se da mesa, gritando com o Capitão. — Não sabemos quem são esses "heróis", senhor presidente!

— Capitão, esse não foi o plano que discutimos... Você está excedendo suas premissas! (*******) — diz Amanda Waller.

— Desculpem, senhora e senhores, mas os Vingadores nasceram num dia como este, em que sozinhos não poderíamos vencer o inimigo... assim como os bombeiros volun-tários de L.A. e N.Y. lutam para salvar vidas, sem que sequer saibamos seus nomes, esses heróis vão dar seu sangue pelas vidas que a eles forem confiados. — após dizer isso, a tensão é ainda maior que o silêncio, até que Lucius Fox fala:

— Emita seu comunicado, Capitão, a responsabilidade é sua. Mas eu ainda sou o chefe dessa nação, e não pouparei nenhum esforço para caçá-lo caso algo dê errado.

— Nada sairá errado, senhor. — Capitão bate continência e sai da sala.

— Srta. Waller, a senhora será a auditora dessa situação, fique a postos.

— Sim, senhor presidente.

Segundos depois da reunião, nos corredores:

— Waller? — ela pára e olha para trás...

— Gyrich...

— Acho que, da próxima vez, o Secretário de Defesa vai pedir seu pescoço... Sorte sua que o Capitão a salvou! — ironiza.

— Não é para isso que servem os heróis? — ela diz, dando as costas para Henry Peter Gyrich.

— Não se iluda, Waller, Capitão é um guerreiro, não um escoteiro. Ele não fez nada por você, tem seus próprios planos...

— Não, Gyrich, ele é um soldado e eu dou as ordens. E não me venha com esse papo de que sabe mais sobre esses Vingadores do que eu... você nunca agiu como "papai" desses supercaras... e eu, também, não sou a mamãe deles...

— Acredite, Waller, eles estão um passo a sua frente, não se surpreenda se eles morde-rem suas mãos. — Waller sai pisando duro e Gyrich sorri pelo "empate técnico" na dis-cussão.

Num estúdio improvisado numa sala do Pentágono:

— No ar em 30 segundos, Capitão... — diz uma bela jovem, técnica de áudio.

— Conseguiram acessar o arquivo que lhes dei?

— Sim, senhor, enquanto o senhor falar, transmitiremos as fotos e os nomes dos he-róis... quero dizer, dos Vingadores convocados...— a moça pára o que estava fazendo e olha para os olhos de Steve Rogers. — Senhor...?

— Sim, o que há?

— Vocês vão cuidar da gente... quero dizer, vão conseguir... — ela fica ruborizada.

— Vamos, sim. É para isso que estamos aqui.

— Capitão, no ar em cinco, quatro, três, dois... — diz o diretor.

A televisão começa a executar o Hino Nacional Americano, enquanto exibe a imagem do brasão da América e, logo em seguida, o logotipo dos Vingadores toma toda a tela, em vermelho. Quando apaga, o Capitão América aparece, abaixo dele uma legenda: "Capitão América, ao vivo, direto de Washington".

— Cidadãos americanos, estamos enfrentando um terrível ataque terrorista deflagrado por uma organização obscura chamada Hidra. Não podemos dizer o tamanho dessa catástrofe por razões de segurança nacional, mas estamos aqui para dizer que unidos e lutando juntos poderemos destituir o poder opressor do mal e salvaguardar nossa li-berdade. Em diversas cidades e localizações, bombeiros, guardas civis, médicos e vo-luntários estão atuando para minimizar as deficiências que os serviços públicos estão sofrendo devido a esses ataques. Porém, ainda temos que cuidar de nossa segurança global e, para isso, estou aqui para convocar todos os Vingadores em atividade, em qualquer parte do planeta, para unirmos novamente, contra um inimigo comum...

Enquanto isso em algum lugar no Novo México:

— Bruce, desliga a televisão e vem pra cama. — sentado diante da TV, o incrível Hulk observa incrédulo. — Caramba... deixa o Rick Jones saber que o antigo chefe dele está no horário nobre... e por mais tempo que ele...

Nova York, Brooklyn:

"... também, convocamos todos os reservas e suplentes que já atuaram conosco, e aqueles aliados eventuais que demostraram coragem em favor da justiça..." — na te-levisão, Capitão América continua seu discurso.

— Peter, você não?...

— Que eu posso fazer, MJ? Eu sou um vingador... reserva, mas vingador...

— Você é meu marido e pai de família (********), seja responsável!

— Ai... não me fala essa palavra, pelamordedeus...

— Tá, tá, desculpa... mas, toma cuidado, por favor!

Nas ruas de San Francisco, as pessoas aglomeram-se em volta das vitrines de televi-sores, para ver o comunicado dos Vingadores:

"Ok, Capitão, só você para me tirar da aposentadoria..." — pensa Jessica Drew, a Mu-lher-Aranha.

Num bar, em algum lugar da Flórida:

— Por Zeus! Como sois fáceis de vencer numa guerra de braços! — grita um estrangeiro beberrão, cercado por um time inteiro de futebol americano. — Agora devo ir para meu dever...

— Acha mesmo que vai sobrar algo de você para ajudar aquele bandeiroso metido? — diz o capitão do time.

— Ha-ha! Pelo visto eu, Hércules, filho de Zeus, vou demorar um pouco para chegar ao Arizona. Uma peleja preliminar me aguarda!

Enquanto a TV exibe continuamente uma lista de nomes e fotos dos heróis convoca-dos, Buddy Baker esconde seu rosto atrás das mãos:

— Não acredito... vou ter que mimetizar um camaleão pra sair de casa sem que a Ellen e as crianças percebam...

Na Filadélfia, casa de Agatha Harkness:

— Agatha, eu devo ir?

— Sim, Wanda. Como as cartas nos mostraram, seu destino está cruzado com o dos Vingadores... é por isso que você é a Feiticeira Escarlate. — responde a velha instrutora de artes místicas da filha de Magneto.

— Mas, eu sinto o cheiro de morte...

— Seu destino exige que você enfrente isso, filha.

Washington, o Capitão América volta ao ar, para finalizar seu comunica-do:

— Todos os Vingadores que foram exibidos nesta lista, se estiverem de acordo, devem se apresentar em nossa atual base no Arizona em quatro horas, segundo as especifi-cações, anteriormente apresentadas.

— ...e... fim da transmissão. — diz o diretor de televisão da presidência.



Base Ronald Reagan, Arizona, dez minutos para o fim do prazo dado pelo Capitão América, dois vingadores fazem guarda sob o frio céu estrelado do deserto:

— Steve está apostando tudo nisso. Você acha que eles vão atender ao chamado, Vi-são? — pergunta Vespa.

— Não...

— Oh, Deus! — ela quase se desespera.

— Tenha calma, Janet. Os Vingadores JÁ atenderam... posso ver "tropas" deles vindo de todas as direções, 35 quilômetros de distância, 150 km/h.

— Ia-hu! Vou avisar o Steve! — a alegria de Vespa quase chega a contagiar o sintozóide.

Voando em seu tamanho diminuto, ela entra na casamata em que Capitão América e Jaqueta Amarela reúnem-se, ela quase tem um choque de ver os dois juntos:

— Ste... glup!... Steve... eles estão chegando... — Janet gagueja.

— Ótimo, Jan... — Steve, sem a máscara, olha para Hank, amistosamente. — Obrigado por confiar em mim, Hank... — o Capitão veste a máscara, alça o escudo e sai, não an-tes de beijar a fronte de Janet.

— O que... que você disse a ele...? — ela pergunta.

— Disse para cuidar bem de você... e voltar a ser o melhor líder que este grupo já teve... — Hank põe seu elmo debaixo do braço, caminhando até a porta, quando...

— Hank...

— Sim?

— Obrigada. — eles olham-se ternamente.

Do lado de fora, um palanque iluminado, recebe os membros ativos dos Vingadores: Viúva Negra, Homem de Ferro, Visão, Gavião Arqueiro, Thor, Capitão América, Vespa e Jaqueta Amarela. Diante deles estão reunidos mais de quarenta vingadores de todos os cantos da América e até os estrangeiros que acabaram de chegar. O Dr. Hank Pym aproxima-se da tribuna:

— Boa noite, senhores. Todos já estão a par da situação que exigiu essa convocação exuberante, que se não fosse necessária, não seria feita. Pessoas inocentes precisam de nossa ajuda, precisam dos Vingadores, precisam de heróis e de seus poderes úni-cos. Cada um de vocês e todos vocês, sem exceção são indispensáveis. Eu, Thor e Homem de Ferro temos uma batalha ainda mais delicada para travar, precisamos des-cobrir como acabar com os nanohibernantes da Hidra que causaram essa crise. Para tanto, eu gostaria que vocês aceitassem o Capitão América como líder...

A multidão de heróis fica em um silêncio estranho, até que Buddy Baker, o Homem A-nimal, grita:

— Capitão, seja bem-vindo de volta! Mas, o que vamos fazer?

Steve Rogers aproxima-se da tribuna:

— Vamos nos dividir em grupos, Tropas Vingadoras, que cuidarão de setores, aqui e em territórios americanos no exterior. Cada grupo será gerenciado por mim, de acordo com as necessidades, mas, como estamos sem comunicações eficientes, espero que todos permaneçam de alerta para qualquer ação necessária...

— Tá certo, Capitão, é pra isso que servem os reservas, não é? — Agente Americano aparece no meio da multidão.

— Agora, nenhum de vocês é um Vingador reserva, todos são efetivos e atuantes, acre-ditamos que saberão unir grupos, visando à proteção dos cidadãos, sejam eles ameri-canos ou não. Decidimos que a primeira tropa será composta pelo Quarteto Fantástico, em Nova York, assim eles poderão convocar quaisquer um de vocês a qualquer mo-mento para qualquer ação...

OK, Capitão, estamos a postos... já recebemos a autorização presidencial? — diz Reed Richards por um monitor robótico que flutua perto da multidão.

— Sim, estamos atuando sob as bênçãos da Casa Branca, Pentágono e Senado para agir como efetivos do exército e polícia...

— Ótimo, agora podemos dar um jeito no Fidel, naqueles iranianos e no Dr. Destino — grita, entusiasmado, o Nômade.

— Não, Nômade, não podemos... não somos um tribunal ou a justiça, temos que agir de acordo com a lei e as convenções internacionais. Precisamos combater a criminalidade e o caos social, ficando atento para eventos meta-humanos...

— Assim como fazemos nas prisões do Iraque, Afeganistão e Guantânamo! — retruca Miss Marvel.

— Capitão?! — a Mulher-Hulk interrompe, do lado oposto, chamando a atenção de todos.

— Pois não, Jen?

— Até quanto estaremos nessa situação de exceção?

— Até que eu, doutor Pym e Thor achemos uma "cura" para os nanohibernantes da Hi-dra. — responde o Homem de Ferro

— Então, o que esperamos, amigos? — pergunta Hércules erguendo-se.

— Senhoras e senhores, façamos o melhor... sejamos mais que poderosos, sejamos os heróis desse planeta!

— Será que ele vai dizer...? — pergunta Clint Barton.

— Não sei... — responde Visão.

— É, ele vai dizer! — afirma Tony Stark.

— ... sejamos os heróis... Avante, Vingadores!

Todos respondem, erguendo os braços:

Avante, Vingadores!!!

Epílogo:

— Recebeu alguma notícia da primeira missão, Hank? — pergunta Scott Lang, tomando um gole de cerveja, num balcão de bar de estrada.

— Sim, será em Gotham City, Capitão vai levar... um grupo... — Hank descasca um a-mendoim.

— Na Costa Leste?

— Pois é... ordens da presidência...

— A Jan vai, não é?

— A-ham...

— Você acredita?... Dois Homens-Formigas e ela fica com o bandeiroso?

— Pior... eu já tive quatro ou cinco identidades! — Hank leva o copo de vinho à boca.

— Err... ei, Hank?

— Fala...

— Desculpa ter saído com sua mulher...

— Não esquenta... você também levou um pé na bunda...

— Pé com botas vermelhas e estrelinhas!

— He-he! Quem mandou roubar minha identidade secreta e minha mulher?!

— Bem, você tinha identidades pra caramba...

— Mas tô sem mulher...

— Será que a Mulher-Hulk tá solteira? — pergunta Lang, interessado.

— Não sei... mas ela é advogada...

— Arr... melhor pedir mais uma cerveja... Garçom!

— Uma loira...— Pym pisca para Lang. — Bem gelada...

— Saúde, aos Mestres das Formigas!

— E às Tropas Vingadoras, Avante!


Próxima edição: As Tropas Vingadoras partem para a ação. Missão: Gotham City! Continuem conosco nessa emocionante saga!


:: Notas do Autor

(*) Estava escrito nas entrelinhas... certo? voltar ao texto

(**) Vingadores # 20 a # 23. Você não leu? voltar ao texto

(***)Vingadores # 18. Também, não? voltar ao texto

(****)Vingadores # 16 e # 17. Poxa... magoamos... voltar ao texto

(*****)Vingadores # 19. Ok, você não vai precisar ler tudo isso, depois desse resumo, por isso adoramos o Capitonho. voltar ao texto

(******) Também em Vingadores # 20 a # 23. voltar ao texto

(*******)Vingadores # 15. E, assim, revisitamos to-das as edições publicadas por esse time de escritores. voltar ao texto

(********) Pai? Não vai dizer que perdeu as últimas edições do Homem-aranha? voltar ao texto

:: Nota do Editor

Já que é pra fazer propaganda, leiam também os números # 12, # 13 e # 14, escritos por este humilde editor Marvel. :-)




 
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